O impressionante acidente de Robert Kubica relembrou os tempos das batidas espetaculares na Fórmula 1. Os tempos que todos acreditavam que os pilotos eram imortais, que os carros jamais se desmanchariam, que barras de direção não quebrariam ou nossos ídolos morreriam. Eu e milhões de brasileiros se acostumaram a acidentes tão ou mais impressionantes que o deste domingo com o jovem e promissor polonês, e nada acontecia.
Acidentes como este, causado por uma barbeiragem do norte-irlandês Eddie Irvine em Interlagos, 1994 (Martin Brundle, Jos Verstappen e Erik Comas foram os outros envolvidos), o incêndio de Gerhard Berger na fatídica Tamburello em 1989, ou a espetacular capotagem de Phillipe Alliot no México em 1986, nos faziam crer em heróis de aço, que jamais cederiam a não ser em arranhões ou leves queimaduras.
Irvine, Brundle, Verstappen e Comas, 1994, Interlagos:
Berger, 1989, Ímola:
Alliot, 1986, México (o mais incrível é que a Larrousse recuperou o carro em 2 dias e ele chegou em SEXTO na prova!):
segunda-feira, junho 11, 2007
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